segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Redes Sociais - aliadas dos professores

Quando o assunto são redes sociais dentro da escola, muita gente torce o nariz e garante que os professores são pouco hábeis nelas, não sabem usá-las e ainda são os principais dificultadores para inseri-las nos aprendizado em sala de aula e em casa. Na contramão deste cenário, há quem defenda essas ferramentas não como inimigas, mas como aliadas dos educadores. É o caso de Américo Amorim, cofundador do Daccord, empresa especializada em plataformas de ensino, que falou sobre o uso das redes sociais educacionais durante Série de Diálogos o Futuro se Aprende sobre Tecnologias na Educação, promovida pelo Instituto Inspirare, Porvir e pela Fundação Telefônica.
Amorim defende que o uso de redes sociais educacionais permite que o professor amplifique – e muito – suas possibilidades de ações pedagógicas. Afinal, em apenas um lugar, ele pode compartilhar documentos, fotos, mapas ou trocar mensagens com alunos e outros profissionais. Pode ainda criar comunidades para discussões temáticas, aplicar de testes e provas, propor quizzes e publicar agenda de atividades. Ainda de acordo com Amorim, o uso dessas ferramentas ajuda a manter os aluno em um ambiente propício, sem nada que não seja extraclasse ou extra-aprendizagem. “O poder de controle do professor é uma das grandes vantagens do uso das redes sociais na educação ao permitir que alunos se reúnam em um ambiente seguro, além de garantir a intercâmbio de experiências e de práticas pedagógicas entre os professores”, avalia.

crédito cienpiesnf / Fotolia

Um dos exemplos de redes sociais existentes e mencionados por Amorim é a Edmodo, que neste ano chegou a 12 milhões de usuários. A plataforma, repleta dessas funcionalidades, permite que os professores acompanhem a frequência e o desempenho dos alunos. Outra rede social com os mesmos semelhantes é a americana Teamie, disponível em inglês. Há também a brasileira Tria, com foco no ensino médio, que tem 10 mil usuários por mês trocam informações e conteúdos. 
Turma do Som é mais um exemplo de rede social, mas esta foi criada pelo próprio Amorim. A plataforma, que possui 25 jogos, foi desenvolvida para ajudar a incentivar estudantes a aprenderem música em sala de aula. A ferramenta está sendo usada em cinco escolas em Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais. Nela, os professores ajudam os alunos no aprendizado dos fundamentos da teoria musical a partir de aulas separadas por quatro blocos temáticos: som (timbre), altura, tempo e estrutura. Os conteúdos são trabalhados por vídeos animados, com personagens no estilo dos desenhos japoneses e depois em jogos.
Amorim explica que decidiu criar a plataforma devido à lei instituída em 2008 que determina 2012 como o ano-limite para que todas as escolas públicas e privadas do país adaptem seus currículos para oferecer conteúdos de educação musical no ensino básico. Com ela, além de dar suporte ao ensino e ajudar nesse momento de transição, o software também ajuda os professores a se capacitarem.
O desafio do uso
Segundo levantamento feito no ano passado pela Cetic.Br e citado por Amorim no evento, 95% dos professores usam a internet para pesquisas e 91% para enviar e-mails.  Já 70% deles não apresentam dificuldade para acessar redes sociais. Apesar do uso da web a caminho da universalização, ressalta Amorim, o desafio é fazer com que os professores realmente se apropriem dessas ferramentas. Um exemplo claro disso é que 95% dos educadores disseram não usar tecnologias para avaliar tarefas de casa. Para Amorim, as redes sociais deveriam ser aliadas do professor para otimizar os processos educativos fora da escola – como nos trabalhos de casa, por exemplo.
Ainda de acordo com o estudo da Cetic.Br, 86% dos professores não usam recursos tecnológicos no apoio individual, o que impede um ensino personalizado dos alunos “que estão fora da curva”. Enquanto isso, 73% disseram não usar jogos educativos ou para trabalhos em grupo.
Assista ao vídeo dessa palestra abaixo:

 Matéria retirada na íntegra do Porvir

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Turma da Mônica ensina a cuidar do dinheiro

Maurício de Souza junto com Gustavo Cerbasi, criou um Kit com a turma da Mônica para pais e professores ensinarem às criaças sobre finanças e o valor das coisas. Algumas escolas já estão incluindo aulas sobre finanças nas turmas de alunos cada vez mais novos. A ideia é auxiliar as crianças sobre como lidar com dinheiro e valores. No Kit vem um livro de conceitos sobre finanças, um livro de atividades para adultos e crianças, um vídeo com os autores, cinco cartazes informativos e um jogo de tabuleiro.



AUTORES: Mauricio de Sousa e Gustavo Cerbasi
EDITORAS: Editora Gente
PREÇO: R$ 69,90

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Cotidiano Escolar

Vejam esse vídeo divertido sobre o cotidiano escolar. 

Cartillha ajuda professores a utilizar as tecnologias em sala de aula.

O Instituto Claro, em parceria com o Fronteiras da Educação, lançou uma cartilha que pode ser uma forte aliada dos professores na utilização da tecnologia em sala de aula. Com toda essa novidade digital e a facilidade de transmissão de informação pela internet, acessível para os jovens e crianças, os educadores também precisam se atualizar e utilizar isso a favor da educação. Clique aqui e veja a cartilha.

 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Eliana Yunes fala sobre internet e literatura e como aumentar o número de jovens leitores

A ampliação do hábito da leitura entre estudantes brasileiros requer a existência de mediadores preparados que entendam as novas ferramentas tecnológicas para levá-los a fazer a ligação com o mundo em que vivem por meio da literatura. “Nós temos poucos mediadores aptos a entrar neste diálogo, nestes suportes, nestas novas linguagens e que tragam uma herança cultural vastíssima”, disse a diretora adjunta da cátedra Unesco de Leitura da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Eliana Yunes.

Na avaliação de Eliana, que criou a cátedra de Leitura na PUC-RJ em parceria com a Unesco, os estudantes, mesmo no uso da internet, podem dedicar mais tempo à escrita e à leitura do que teriam as pessoas há cerca de 20 anos. “Eles são obrigados a ler, a escrever, a se comunicar”, declarou à Agência Brasil.

Eliane admitiu, contudo, que sem uma mediação adequada, “existe uma simplificação do uso da língua”. A leitura dos estudantes que estão conectados às redes sociais acaba circunscrita a um universo muito estreito ao qual eles têm acesso com facilidade. “Está na onda, está na moda. Tem a coisa da tribo, do grupo”, disse. A professora disse que essa leitura, porém, não têm a densidade necessária para levar os alunos à formação de um pensamento crítico.

Segundo Eliana Yunes, falta a esses estudantes um trabalho de ligação com a leitura criativa (presente na literatura, por exemplo), algo que pode ser feito pelas escolas e até pelas famílias. “Falta uma mediação que permita que esses meninos tenham acesso, mesmo via internet, a sites muito bons de poesia, de blogs, pequenas histórias, de museus, que discutem música, história”. Sites que, segundo Eliana, permitem que os alunos saiam desse “chão raso” e possam ser levados para uma experiência criativa da linguagem.

“Quem não lê tem muita dificuldade de escrever, de ampliar o seu universo de escrita, de virar efetivamente um escritor”. Como eles têm pouca familiaridade com a língua viva, seria necessário que os adultos se preparassem melhor, buscando conhecer esta nova tecnologia para que a mediação, tanto pela escola como pela família, pudesse ser exercida de forma a partilhar com os alunos leituras de boa qualidade.

A professora disse que a mediação restaura o fio que liga o passado ao futuro no presente destes estudantes. Ela reiterou que a falta de conhecimento de professores e pais desses suportes modernos de comunicação e a falta de habilidade de envolver alunos em uma discussão de um universo mais rico impedem meninos e meninas de desfrutarem uma herança cultural, “da qual eles são legítimos herdeiros”.

“Acho que a questão da escola passa pelo problema da mediação. Se nós não formos leitores de várias linguagens, de vários suportes, nós perderemos realmente o passo com esta geração, que está velozmente à nossa frente, buscando outras linguagens, outras formas de comunicação”. É preciso, sustentou, que os estudantes percebam que a literatura não é um peso ou uma obrigação. “Literatura é vida”.

Para Eliana, a literatura faz falta porque desloca o olhar das pessoas de uma coisa “líquida e certa”, para um lugar de reflexão, de discussão sobre o mundo e a vida humana. Isso pode ser encontrado não só no livro impresso, em papel, como também no livro digital. “Este jogo contemporâneo é muito rico”, disse. “Quanto mais suportes a gente tiver para a palavra escrita e para abrigar a reflexão sobre a condição do ser humano, melhor a gente vai poder abraçar as várias modalidades, que estão vivas, da palavra”.

Pesquisa
De acordo com pesquisa efetuada pelo Instituto Mapear para a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro com 4 mil estudantes e 1,2 mil responsáveis, 93% dos alunos do ensino médio da rede pública do estado tinham celulares em dezembro de 2011 e 78% possuíam computador, sendo que 92% tinham acesso frequente à internet.

Em contrapartida, 14% dos alunos declararam não ter lido nenhum livro nos últimos cinco anos. Entre os que não leram nada, 17% residiam no interior e 12% na região metropolitana. Um livro foi lido no período por 11% dos estudantes; dois ou três livros por 26% e quatro ou cinco livros por 17%.

Entre os alunos que leram mais que um livro em média nos últimos cinco anos, a pesquisa registrou que 14% leram entre seis e dez livros, 8% entre 11 e 20 e 10% leram mais que 20 livros em cinco anos.


Texto retirado na íntegra daqui.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

PRÊMIO MICROSOFT EDUCADORES INOVADORES 2012


Estão abertas as inscrições para o Prêmio Microsoft Educadores Inovadores 2012. Com o objetivo de incentivar o desenvolvimento de ações de incorporação das tecnologias em atividades que proporcionem um melhor desempenho da comunidade escolar, o prêmio está na sua 7ª edição e conta com uma equipe de especializada para a curadoria e acompanhamento dos projetos.
As inscrições estarão abertas até o dia 06 de agosto e serão premiados os melhores projetos educacionais que fazem uso da tecnologia, desenvolvidos por educadores de escolas públicas particulares e escolas técnicas públicas.

Para se inscrever e saber mais clique aqui

terça-feira, 3 de julho de 2012

50 Museus Virtuais para conhecer. #FicaDica


Vejam essa seleção de 50 museus virtuais para se conhecer sem sair de casa. Vale muito a pena fazer essa viagem virtual e ficar por dentro da história, criatividade, formas de ver a vida e tudo mais que um museu pode proporcionar como experiência. Os museus virtuais são um aperitivo para incentivar a ida a um museu presencialmente.

  1. American Museum of Natural History;
  2. My studios;
  3. Museu Virtual Gentileza;
  4. Museu Virtual de Arte Moderna;
  5. RTP Museu Virtual;
  6. Era virtual;
  7. Museu Virtual de Brasília;
  8. Museu Virtual de Ouro Preto;
  9. Museu Virtual UnB;
  10. Museu Virtual do Transporte;
  11. Igreja do Santo Sepulcro;
  12. Capela Cistina;
  13. Van Gogh Museum;
  14. Museu do Louvre;
  15. British Museum;
  16. Museu Virtual Memória da Propaganda;
  17. Museu da Pessoa;
  18. Museu Virtual do Futebol;
  19. Museu Encantado da Barbie;
  20. Museu Virtual do Iraque;
  21. Museu Virtual de Parelha;
  22. Museu Virtual Aristides Sousa Mendes;
  23. Art-Bonobo – possui 4 museus virtuais;
  24. Museu Mazzaropi;
  25. Museu Virtual da Imprensa;
  26. Museu Virtual de Informática;
  27. Visitas Virtuais 3D;
  28. Museu Virtual da Água;
  29. Museu Virtual de Artes Plásticas;
  30. Museu da Faculdade de Medicina UFRJ;
  31. Museu Virtual do Cartoon;
  32. Virtual Museum of Canada;
  33. National Museum of US Air Force;
  34. The virtual museum of Japanese Arts;
  35. Museum with no frontiers;
  36. Virtual Egyptian Museum;
  37. Museu do Instituto Geográfico Português;
  38. Museu Virtual da Coca-cola;
  39. Museu da Bactéria;
  40. Museu de Arte do Uruguai;
  41. Museu Bizantino;
  42. Museu Virtual da Saúde;
  43. Museu Virtual FEB;
  44. Museu da Contabilidade;
  45. Museu Nacional de Arquiologia;
  46. Fundació Gala-Salvador Dalí;
  47. Museu Virtual do Sintetizador;
  48. Museu Virtual do Caju;
  49. Museu da Infância;
  50. Museu Virtual Sem fronteiras da Física e da Química.

O USO DAS REDES SOCIAIS NA EDUCAÇÃO por João Mattar

Olhem essa entrevista bacana com João Mattar. Ele é mestre em Tecnologia Educacional (Boise State University), Doutor em Letras (USP) e Pós-Doutor (Stanford University), onde foi visiting scholar (1998-1999). É, também, professor da Universidade Anhembi Morumbi e pesquisador e orientador de Doutorado no TIDD - Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUC-SP). Autor de diversos livros, presta consultoria, produz material didático e ministra palestras, workshops e cursos em Tecnologia Educacional e Educação a Distância.




1. Você acredita que a utilização de Redes Sociais nas escolas pode facilitar o aprendizado do aluno?  
João Mattar - As redes sociais podem colaborar no processo de ensino e aprendizagem. Entretanto, como o movimento é novo, precisamos de pesquisas que mostrem resultados.

2. Qual a razão pedagógica que justifica o uso de Redes Sociais na educação?  
João Mattar - Há vários motivos para a utilização das redes sociais em educação. Em primeiro lugar, elas são o habitat dos nossos alunos - eles já estão lá. Se de um lado pode haver resistências por parte dos próprios alunos em misturar estudo no lugar em que eles se divertem, de outro lado eles já sabem utilizá-las, estão familiarizados com vários recursos, acessam-nas com frequência, o que facilita atividades realizadas nas redes. Além disso, as redes sociais têm um potencial incrível para gerar interação, que é um dos nossos desejos principais em educação. Além disso, precisamos formar alunos para trabalhar em grupos e em redes, então nada mais adequado do que já fazer isso de uma maneira autêntica.

 3. Na sua opinião, o que explica o fato de algumas redes de ensino proibirem o acesso a redes sociais nas escolas?
 João Mattar - Muitos criticam essas atitudes de escolas e instituições de ensino, como se fossem simplesmente posições retrógradas ou anti-pedagógicas. Mas na verdade não são, porque envolvem muitas outras variáveis. Em primeiro lugar, há uma questão de banda, de capacidade das redes internas das instituições. Muitas não estão preparadas para que todos os alunos entrem no Facebook ao mesmo tempo. Além disso, há uma questão essencial de segurança. Legalmente, muitas redes não podem ser acessadas por crianças de certa idade (apesar de que sabemos que são), então por que a escola deveria facilitar isso? Elas podem ser cobradas pelos pais, inclusive do ponto de vista legal. Há ainda um outro problema - nem todos os professores estão preparados para trabalhar com redes sociais em suas aulas, ou, melhor ainda, em nem todas as disciplinas ou atividades o uso das redes sociais pode ajudar - ao contrário, em muitos casos, podem gerar dispersão nos alunos, o que acaba prejudicando (e não ajudando) a aprendizagem. Então, essas e outras questões precisam ser equacionadas - se não forem, penso que em muitos casos a proibição é até a melhor atitude mesmo.

4. De que forma o educador pode utilizar o Faceboock como ferramenta pedagógica? E o Twitter?
João Mattar- Escrevi há pouco tempo 2 posts sobre o uso do Facebook e do Twitter em educação: http://joaomattar.com/blog/2012/01/17/facebook-em-educacao/ http://joaomattar.com/blog/2012/01/06/twitter-em-educacao/

5. Que dicas você pode dar ao professor que pretende utilizar Redes Sociais como ferramenta pedagógica?  
João Mattar - Bom, como no caso do uso de outras tecnologias, ferramentas, interfaces e plataformas em educação, o professor precisa ser formado. Portanto, a dica principal não seria para o professor, mas para as instituições de ensino - elas precisam estabelecer programas de formação continuada de professores, aliás não apenas para o uso de tecnologias em educação. Esses programas devem combinar atividades presenciais e à distância, mas há uma questão trabalhista e profissional a ser levada em conta: isso precisa ser feito no tempo de trabalho do professor, ou seja, nos horários em que ele é remunerado. Não é justo jogar um monte de coisas para o professor fazer de madrugada, no final de semana, quando ele já está atolado de coisas para fazer. Para os professores especificamente, eu diria que eles precisam se atualizar. Como? Lendo e participando de eventos e cursos. É importante buscar orientação com pessoas que já são experientes na área, que realizam pesquisas, que publicam, que mostram o que estão fazendo, porque hoje todo mundo acha que sabe formar professores para o uso de tecnologias, às vezes só porque aprendeu a usar um programa! É importante que esse processo de formação inclua tanto a reflexão sobre a prática pedagógica do professor, quanto o aprendizado (tecnológico mesmo) do uso de ferramentas e o estudo de casos em que essas ferramentas foram usadas em educação. É preciso combinar todas essas perspectivas na formação, senão ela não funciona - ou fica excessivamente teórica, ou se torna uma aula de mexer em um software.

fonte: Site Educação e Tecnologia

quinta-feira, 3 de maio de 2012

História da Educação no Brasil

Vejam esse vídeo sobre a História da Educação no Brasil, lançado pelo TemporadaFora. O que vocês acham?! É um vídeo que está sendo circulado na internet e muito discutido.



sexta-feira, 27 de abril de 2012

Professora reinventa aula de geografia com mapas e pesquisas de campo.


A professora Valéria Rodrigues, de Mirandópolis (SP), pensando em deixar as aulas de geografia mais dinânimas e interessantes para os alunos, resolveu incluir o método de pesquisas de campo e mapas no dia a dia da turma, usando dados e informações da região. 

A aula começa com músicas que falam das temáticas que serão abordadas em sala, depois os alunos confeccionam mapas temáticos e cartazes. Segunda a professora, seu segredo é partir do que os alunos já sabem sobre determinado assunto para ampliar seu repertório cultural. No inicio de cada aula ela levanta dados sobre o que eles sabem e organiza no quadro, para criar um problema e a partir disso iniciar um debate. “Após essa etapa, fazemos um estudo com textos e mapas. Por meio de atividades dirigidas, retomamos o que o grupo abordou inicialmente para validar ou refutar com base na fundamentação teórica”, conta Valéria Rodrigues.

A professora também está produzindo um mapa da cidade para transmitir aos alunos noções sobre localização, orientação e uso do espaço urbano. “Escolhi lecionar Geografia porque é um campo de conhecimento que permite compreender os lugares, olhando ao mesmo tempo para a relação dinâmica que ocorre entre a sociedade e a natureza. Os frutos dessa relação são as contradições que se manifestam no tempo e no espaço”, explica.


segunda-feira, 23 de abril de 2012

Ação de Marketing Interessante da Câmara Brasileira do Livro

A Câmara Brasileira do Livro fez uma ação de marketing de guerrilha, em 2011, para incentivar a leitura. A ação foi simples e bastante criativa, foram colados adesivos com a palavra "Pág" antes do número das casas, dando a ideia de que cada casa é uma página de um livro. Bem legal essa ação, precisamos incentivar, cada vez mais, a leitura em nosso país. Vejam o vídeo abaixo e vamos ler!!



Prêmio Polo de Incentivo à Educação


segunda-feira, 16 de abril de 2012

Promoção incentiva a leitura nas escolas

Ler é uma descoberta constante. Um momento de conhecimento, fantasia, imaginação e, em muitos casos, auto conhecimento. Uma porta aberta para novas maneiras de encarar o mundo, e um incentivo constante para que os alunos busquem novos conheciment.
Pensando no bem que faz ler um livro e na valorização da leitura nas escolas, o blog Educação lançou uma promoção bem legal.
Você vai na fanpage do Blog e responde à pergunta: Qual o livro que mais te marcou na época da escola? Por quê?”. Os autores das duas respostas mais criativas vão ganhar um vale-livro no valor de R$ 50 cada.
As respostass devem conter no máximo 10 linhas e os vencedores serão anunciados dia 25 de abril.

Essa promoção faz parte da campanha da Semana de Incentivo à Leitura,  realizada entre os dias 16 e 20 de Abril. Acompanhe pelos blogs Instituto Votorantim: Acesso, VIA e Educação.


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil

A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada recentemente pelo Instituto Pró-Livro mostra a realidade da leitura no país. Com dados que revelam a média de dois livros lidos por ano para cada habitante, o que inclui também livros obrigatórios em sala de aula, a pesquisa mostra que esse número é maior do que em 2008. Porém, o hábito de leitura no país ainda está muito abaixo do que o ideal. 

A divulgação da pesquisa causou repercussão em audiência pública da Comissão de Educação e Cultura da Câmara, e os Ministerios da Cultura e Educação já demonstraram interesse em se reunir com a Instituto Pró-Livro a fim de redefinir e qualificar mais as ações que estão sendo feitas. Além de criar novas“Nenhum país se constrói fortemente sem educação e leitura. A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil é um instrumento importantíssimo de avaliação das atuais políticas públicas voltadas à educação e à leitura. A partir dos resultados, podemos observar pontos positivos e aqueles que ainda carecem de atenção. Estamos diante de uma oportunidade ímpar para refletir sobre o que cada um de nós está fazendo e pode fazer em prol da leitura no Brasil”, disse Karine Pansa, presidente do Instituto Pró-Livro.

Segundo a pesquisa, o Brasil conta com cerca de 88,2 milhões de leitores (considerado pela pesquisa, pessoas que leram pelo menos 1 livro nos ultimos 3 meses) . A maioria desse leitores são mulheres, com 57% do total pesquisado. Já os professores ocupam o primeiro lugar como principais incentivadores da leitura, em 2008 esse lugar era ocupado pelas mães,  “As mães continuam sendo muito lembradas e quase empatam nessa positiva disputa, mas a subida importante do professor pode ser reveladora em relação a ações que estão dando certo. Na verdade, a pesquisa como um todo promove a oportunidade de identificar projetos bem-sucedidos”, diz Karine Pansa. Além disso, a pesquisa mostra também que a maior parte dos leitores entrevistados,  55%, leem para se atualizar e obter conhecimentos gerais.

Sobre os indicativos de leitura nas regiões, o Nordeste está em segundo lugar, com média de 2 livros nos ultimos 3 meses. Em primeiro lugar o Centro-Oeste com a média de 2,12 obras lidas. O Sudeste registrou 1,84 livros nos últimos três meses, o Sul 1,68 e o Norte 1,51.Veja mais no mapa abaixo:


terça-feira, 3 de abril de 2012

Inscrições Abertas - Premio Polo Incentivo à Educação


Atenção, Escolas! As inscrições para o PRÊMIO POLO INCENTIVO A EDUCAÇÃO estão abertas e vão até o dia 30 de abril. Para se inscrever basta clicar aqui, ou entrar no site do COFIC, e preencher os dados solicitados. Qualquer dúvida a CIPÓ estará à disposição através do email disseminacao@cipo.org.br e telefone 71.3503-4477.

terça-feira, 27 de março de 2012

Lançamento do Prêmio Polo de Educação no dia 21 de março em Dias Dávila.

A CIPÓ apresentou o sistema web que permite aos professores e professoras inscreverem-se e atualizarem sua participação no Prêmio Pólo de Incentivo à Educação. O sistema funcionará como uma rede social para promover mais interatividade entre os públicos participantes e facilitar a comunicação entre as escolas, que poderão  compartilhar: ideias, sugestões, informações.   

segunda-feira, 26 de março de 2012

Prêmio educação



É com alegria que iniciamos mais uma parceria com o Comitê de Fomento Industrial de Camaçari (COFIC) e com as Secretarias de Educação de Camaçari e Dias Dávila, através do Prêmio Polo de Incentivo à Educação.

O prêmio tem por objetivo estimular, reconhecer, socializar e divulgar ações pedagógicas nas escolas públicas municipais, cujos resultados se revertam no desenvolvimento do aprendizado dos alunos.O projeto irá selecionar dez escolas e premiar a que melhor desenvolver ações com foco nas dimensões da Língua Portuguesa: Leitura, Expressão Oral e Escrita.


A diferença é que, nessa edição, desenvolvemos um sistema web que permite aos professores e professoras inscreverem-se e atualizarem sua participação ao longo da execução do projeto da escola. O sistema funcionará como uma rede social que vai envolver toda a comunidade escolar, onde todos podem participar e compartilhar informações.


A proposta é promover a interatividade entre os públicos participantes e facilitar a comunicação entre as escolas, que poderão  trocar: ideias, sugestões, informações. A ideia é: quanto mais interação, melhor.As escolas selecionadas a participar do prêmio terão ainda oficinas de linguagens de comunicação

Participe, inscreva a sua escola e boa sorte!!

Inscrições:
As inscrições devem ser feitas pelo site www.coficpolo.com.br. Vá até o banner que divulga o prêmio e acesse o regulamento e a ficha de inscrição. Na ficha, há uma interrogação (?) onde está disponível um tutorial com explicações detalhadas sobre cada item. As inscrições serão feitas on line

Em caso de dúvidas, entre em contato com a gente:

E-mail: formacao.educomunicacao@gmail.com
Tel: (71)3503-4477/ 4468

Equipe do Projeto Escola Interativa
Núcleo de Disseminação
CIPÓ - Comunicação Interativa